Á prova de fogo - Cap. 32

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      Perseguição


- Para onde você quer ir?

- Para qualquer lugar.

Apenas dei de ombros. Eu não estava importando-me para onde Jason nos levava. A moto estava em alta velocidade, mas não reclamei. Pelo contrário, eu estava gostando daquela sensação de estar além dos limites e quebrar as regras, nesse caso as de trânsito, pois estávamos a sessenta quilômetros em uma pista de quarenta. Se eu estava importando-me com isso? De modo algum, eu estava com as mãos agarradas na cintura de Jason e minha cabeça estava repousada em suas costas. Meus olhos fecharam-se e eu só aproveitava o passeio e o vento que batia em meu rosto.
Assusto-me com uma sirena que tocava alto e parecia vir de trás. Abro os olhos e olho para trás. Ótimo, a polícia estava na nossa cola. Droga! Virei para frente.

- Jason, a poli... –Jason me interrompe-

- Eu sei. Segure-se –respirei fundo e segurei forte em sua cintura- Não serei pego novamente! –sussurrou-

O que Jason quis dizer com “não serei pego novamente!”. Ele já foi preso?! Ótimo, se antes eu não conhecia Jason, imagine agora. E para piorar tudo, a viatura da polícia ainda estava atrás da gente. Jason acelerou mais ainda e começou a ultrapassar os outros veículos, aquilo estava deixando nervosa. Quando estávamos perto de uma encruzilhada, o nosso sinal ficou vermelho. Do lado direito vinha um caminhão e Jason apenas acelerou. Arregalei os olhos, quando percebi que íamos bater e fechei fortemente meus olhos, segurando ainda na cintura do Jason. Continuei de olhos fechados, até ouvir um barulho de freios e depois de alguma batida. Como eu não estava sentido dor alguma, resolvi abrir os olhos. Eu estava bem!
Percebi Jason olhando pelo retrovisor e sorrindo, ele parecia satisfeito. Olhei para trás, e me senti muito mal. A viatura da polícia havia batido no caminhão. Fiquei sem reação e por alguns minutos, eu apenas fiquei olhando para trás e lembrando aquela batida. E se alguém tivesse se machucado? Pior, e se alguém tivesse morrido? Seria minha culpa, pois eu estava no lugar errado, na hora errada e com a pessoa errada.

-Para. - sussurrei-

-O que?

- Eu disse para você parar a droga dessa moto! –esbravejei-  

Eu estava mal, muito mal. Meu dia tinha piorado umas duas vezes mais com aquele acidente. Meu estomago estava embrulhado, meu coração estava batendo rápido e eu podia sentir que a qualquer momento eu poderia começar a chorar. Jason parou a moto no meio-fio em frente a um beco vazio. Desci da moto e tirei o capacete, entregando-o ao Jason. Comecei a andar e já sentia as lágrimas quererem liberta-se.

- Onde está indo? –ele desceu da moto- Eu te fiz uma pergunta, será que dá para me responder? –agarrou meu braço-

-Não, não dá – Gritei. Meus olhos já começavam a marejar- Droga Jason! E se alguém tiver morrido, por conta daquele acidente?

- O problema não será nosso –disse dando de ombros-

- Como não?! –o olhei com indignação- Aquele acidente aconteceu por nossa culpa. Não posso acreditar que isso não te afetou. É uma vida. –disse exaltada-

- E eu não me importo e você também não deveria - disse calmo- Aquele não será o primeiro e nem o ultimo acidente que acaba em morte, Okay. Relaxa - se aproximou-

-ri debochada- Relaxar? Como? –suspirei- Eu vou embora... E sozinha.

- Ótimo!

Eu comecei a andar e logo Jason passa na minha frente com sua Ducati. Andei um pouco mais do que pensava, mas consegui chegar à casa de Charlie. Entrei e subi para meu quarto, agradeci mentalmente por Charlie não estar em casa, se não ela faria várias perguntas a mim e eu só quero descansar um pouco. Depois de tomar um banho, coloquei meu pijama listrado azul e cai no sono... 

 Aviso: Desculpem pela demora, mas como havia prometido postei nessa semana. Espero vocês no próximo capitulo!

                                                           Respondendo comentários anteriores:

           Cáah Costa: Tudo bem ;). Obrigada, e essa sua frase "CARA ELE TÁ TÃO NA DELA", lembrou-me do Greg de 'todo mundo odeia o Chris', quando ele falava pro Chris "Cara, ela está tão na sua" kkkkkkk. 
           Erika Cristina: Continuei, aproveite! E não, não sou eu quem escreve Serial Killer, mas sim a Amélie. 

                                 Comentem! Comentários incentiva a autora e são sempre bem-vindos!

4. Paranoia - Realizações?

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- Sim. -ele disse- Eu ouvi falar de você, é a garota que teve um ataque a um ano não é ? -Ele perguntou tomando um gole do liquido que tinha no seu copo vermelho, e eu engoli em seco.- Quer dizer, não que eu não acredite que foi real mas muitas pessoas tem esse tipo de ataque quando fuma pela primeira vez.

Uma ajuda ao próximo?

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YO YO, WHATS UPP NIGGA? Com esse título parece até que vim mendigar algo. E é verdade cambada linda de my life. Eu vim pedir a ajuda de vocês leitoras, que também são autoras, se podem ajudar no meu blog. Eu estou voltando com ele e preciso muito de novas ajudantes que possam muito se dedicar ao blog, e não me deixar na mão. 
Alguém aí se habilita a ajudar essa alma? Alguém quer contribuir com uma mãozinha? Falem que  sim .
KKK PAREI. Se alguém quiser ajudar a autora preferida de vocês, leiam os termos que postei no meu blog. {www} Fiquem bem, beijos e cheiros pra vocês

3. Paranoia - Ele não tem nome

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- Meu Deus oque você esta fazendo aqui? -Sussurrei para o garoto do balanço, que estava sentado a minha cama quando eu acabara de sair do banho vestindo meu pijama de porquinhos com azas

- Acho que você estava esperando que eu aparecesse de novo. -respondeu em um tom baixo, e pausado como eu disse ele parecia que havia aprendido a falar como uma criança de dois anos
- Não estava não -sussurrei caminhando até a porta e a trancando, liguei o radio em um som um tanto baixo na radio local, para que mamãe não me escutasse. - Você não é gente -falei
- Sou sim

Soldier Criminal - Cap.14

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- Sabe que dia é hoje? –perguntou-me Anne, que estava aparentemente empolgada-

- O dia em que tiro férias definitiva do colégio –ironizei com certa empolgação-

- Anne riu- Não, mas é algo tão bom quanto isso –disse e foi abrir as cortinas do quarto-

 - O que? -perguntei, enquanto levantava-me da cama-

- Hoje é seu aniversário –sorriu-

- E o que tem de bom nisso, Anne? –olhei-a sem ânimo-

- Ora, querida. Alegre-se, aniversários são para serem felizes e não tristes –ela disse e me abraçou- Meus parabéns... Bob ficaria tão feliz de ver como você cresceu –fungou-

-Anne não chore. Como você mesma disse ‘aniversários são para serem felizes’ e eu não quero ver você chorando - disse tentando consolá-la-

-Você tem razão, querida. –Anne secou as lágrimas- Agora vá se trocar, senão chegara atrasada ao colégio - ela empurrou-me até ao banheiro-

- Sempre há algo para estragar tudo... –suspirei e entrei ao banheiro-

(...)

Entrei na cozinha e sentei-me a mesa.

- O café especial da aniversariante - disse Anne e logo serviu-me- Torradas com geleia de uva, suco de Laranja, waffles com sorvete de flocos e calda de chocolate, salada de frutas com iorgute.

- Com toda a certeza esse é o melhor café da manhã de todos. Obrigada Anne –sorri e a mesma retribuiu-

Sei que para muitas de vocês, esse café da manhã que descrevi não é “um café da manhã especial”, mas para mim ele é mais do que especial. É um café da manhã simples? É, sim. Tem algo de especial nele? Tem, sim. Pode ser algo totalmente simples e muitas pessoas podem prepará-lo, mas garanto que esse meu café da manhã é melhor do que o das outras pessoas e sabe por quê? Porque foi feito com muito amor, por alguém que me ama. E sabem de uma coisa. Muitas vezes um café da manhã feito por alguém que se ama e para alguém que se ama, vale muito mais do que um banquete qualquer e sem amor. As coisas simples sempre valem mais do que aquelas que só o dinheiro compra.
Terminei meu café e subi para escovar meus dentes, depois de feito isso. Desci com minha mochila nas costas e entrei novamente na cozinha.

-Anne –a mesma se virou- Cadê Jason, assim me atrasarei mesmo para o colégio.

-Eu irei te levar hoje - disse Danny entrando na cozinha-

- Bom, então é melhor irem logo, antes que se atrasem - disse Anne-

Acenei para Anne que já estava na porta e entrei no carro. Danny ligou o carro e logo já estávamos em movimento.

- Jason me mandou avisar-lhe que quando as aulas acabarem é para ir direto para casa. Mas não se preocupe virei te buscar –sorri aliviada por saber que Danny é quem viria buscar-me hoje-

- E porque mesmo que Jason não está me levando para o colégio e não virá me buscar? Não que eu queira que ele venha me buscar, afinal é um alivio ficar longe dele - disse e Danny riu-

-Ele saiu para resolver umas coisas –disse e deu de ombros-

- Que coisas são essas? –perguntei e o carro parou-

- Ihh, acho melhor você entrar logo no colégio antes que se atrase mais. Vejo-te depois - dito isso, ele beijou-me o rosto-

Eu apenas bufei e sai do carro, e logo depois Danny sumiu em uma curva. Comecei a andar até os portões do colégio. Você deve estar se perguntando, o porquê deu não ter insistido em minha pergunta. Mas algo dentro de mim dizia que Danny não me diria a resposta nem por um decreto. 

Aviso: Não fiquem bravas comigo, por 'Á prova de fogo' estar demorando. Ela irá sair ainda esses dias, isso eu prometo, só não sei ainda o dia exato. Ocorreu uns problemas com essa fic e por isso, a demora dela. Peço humildemente desculpas.
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3: The Lucky One - Grande Dia

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(Não se faz um talento, ele nasce)

1. Dangerous Attraction

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San Diego, Califórnia – 02h26m A.M


— AI MEU DEUS SKYLER VOCÊ É LOUCA. – gritava Miley enquanto corria junto comigo, a adrenalina pulsava em mim isso eu não podia negar, naquela noite nada poderia me impedir, soltei um sorriso vitorioso, a grana estava toda em minhas mãos. –
Paramos a frente ao muro daquela casa e eu ajudei a Miley escalar, quando ela conseguira ficar por cima do mesmo estendeu uma de suas mãos para que eu me erguesse ali, por cima de meus ombros pude perceber um movimento muito rápido em minha direção, o filha da puta soltou os cachorros merda, joguei a bolsa para a Miley e ela jogou a bolsa para o outro lado do muro em um movimento rápido segurei em suas mãos fincando meus pés naquele muro, mas sempre tinha uma merda para dar errado. Parte do muro abaixo de meus pés se desmancharam e senti o cão abocanhar a barra de minha jaqueta e me puxar para baixo fazendo com que eu fosse ao chão, eu não queria fazer aquilo mas fora preciso golpeei o cão com um chute na fuça e o mesmo fora parar do outro lado. Olhei para trás e senti um nervoso em minha espinha, lá vinha o filha da puta com uma arma e seus cachorros correndo em minha direção. Fitei Miley rapidamente.
— vai Miley pula, eu vou depois. – gritei porem ela se negou. –
— porra eu não vou te deixar aqui sozinha, você é minha parceira caralho. – indagou ela. –
— não temos tempo Miley vai. – antes que ela dissesse algo puxei meu revolver e atirei contra Scott porem o tiro só serviu para o assustar mas fora tempo o suficiente para que eu pegasse na mão de Miley novamente e me erguesse sobre o muro, num ato desesperado consegui alcançar o muro com a ajuda de Miley, logo dei um impulso para que ela pulasse e fora o que ela fez sem mais delongas, eu me sentei por cima do muro me preparando para pular, ouvi dois disparos atrás de mim misturados aos latidos do cão, logo uma dor desgraçada consumiu meu braço, olhei para o mesmo e havia levado um tiro de raspão merda. –
Ergui meu braço que estava baleado e mesmo tremulo disparei mais uma vez contra aquele velho filho da puta e acertei em cheio sua perna fazendo com todos ouvissem seu urro de dor. Não dei tempo e pulei o muro e meu corpo se chocou contra o chão me fazendo soltar um gemido de dor. Rolei sobre o chão e me peito subia e descia freneticamente, logo minha respiração fora se normalizando em questão de segundos, senti ser levantada por braços de Miley e logo saímos correndo daquele lugar tentando achar a saída por aquele matagal.
Podia ouvir-se som de passos logo atrás de nós, o que nós fez correr muito mais rápido que o normal.
— olhem lá, achei elas. – gritou alguém que parecia estar perto me atrevi a olhar para trás e lá estava três caras que corriam atrás de nós, filho da puta. –
Meus passos foram impedidos a diante senti meu pescoço sendo estrangulado por braços fortes, a Miley fora sumindo de meu campo de visão tão rapidamente enquanto eu tentava puxa os braços do brutamontes mas fora em vão todo aquele esforço, cada vez mais o ar ia sumindo de meus pulmões, chutei as bolas do cara fazendo com que ele me soltasse de uma vez e se agachasse perto do chão e eu caísse, fora tempo o suficiente para eu lhe dar uma rasteira e chutar sua cara duas vezes fazendo com que ele ficasse inconsciente no seguinte momento, meus braços fora puxados para trás e o cara conseguiu me imobilizar mas não por muito tempo eu diria.
Ergui meu pé ao alcance de minhas mãos e de lá puxei o canivete que estava dentro de meus coturnos e finquei a mesma sobre a coxa do cara fazendo ele soltar um grito de dor e me soltar de vez, puxei de volta o canivete sem dor e nem piedade.
— oh não você sujou meu canivete novinho com seu maldito sangue seu verme. – rosnei fingindo raiva e puxei pelo colarinho da camiseta que usara e soquei seu rosto diversas vezes o deixando inconsciente assim como o outro ali atrás, me levantei com a respiração descompassada mas nem dera tempo para respirar direito já que o ultimo carinha vinha em minha direção, eu não me afastei fiquei ali esperando o vir. –
Em meus lábios surgira um sorriso provocativo, quando sentira ele me pegar pelo pescoço agressivamente e me prensar contra a primeira coisa que vira, uma arvore, senti minha costas arderem mas eu não ligava aquilo tudo estava se tornando divertido, meu ar sumia aos poucos enquanto ele socava meu estomago sem compaixão alguma, eu não podia ao menos reclamar da surra que estivera levando o jeito como me enforcava me fazia perder a voz assim como o ar, não esperei mais tempo e o golpeei com meu canivete acertando os músculo do braço qual ele me socava, mas ele não soltava meu pescoço de jeito algum, era resistente, gostei.
Em um movimento rápido finquei o canivete novamente agora em seu pescoço fazendo com que ele gritasse de dor e fora tempo bastante para que eu usasse minhas pernas e o golpeasse seu estomago com todo impulso que conseguira fazendo-o cair em uma distância de mim. Senti um alivio em minha garganta se presenciar e passei minha mão pelo local acariciando e não dei tempo e voltei a correr fugindo dali.
Conseguira alcançar a estrada e quando atravessava a mesma senti minhas pernas fraquejarem de tanto correr e logo fui levantada novamente por Miley.
 — céus Brooke, olhe só o seu estado. – ela me ajudava a atravessar até o carro, consegui entrar no mesmo mas pedi para que ela dirigisse já que eu não estava em condições. –
Meu corpo parecia ter levado todos os tipos de surra deste universo, até mesmo uma chibatada parece que levei. Meu braço baleado latejava de dor e meu estomago que fora golpeado diversas vezes parecia que iria explodir tripas para tudo quanto é lado.

N/A: Sei que demorei seculos para postar enfim, eu estou postando esse capitulo e vou ficar sem postar por uma semana pois eu irei passar uma semana fora vou viajar enfim é isso espero que gostem apesar de não estar aquela coisa toda, comentem comentários incentivam ;)

2.Paranoia - Quero voltar para faculdade

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Nada a ver com a postagem, mas Larry lacra, chorem

Animals - One Shots

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Justin é um médico viúvo, que nutre uma obsessão por Lana, uma dançaria de balé, que conheceu quando a mesma fora em seu consultório. Desde então, ele a persegue, com a visão de que Lana, é a reencarnação de sua falecida esposa. Quando finalmente a captura, ele a mentem a mercê de seus mais profundos desejos e paixões.

1. Paranoia - Quem é ele?

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Era a quinta vez naquela semana que eu percebia aquele estranho garoto sentado perto ao balaço da pequena praça abandonada em frente a clínica onde consulto-me diariamente. Dessa vez consegui vê-lo totalmente, era estranho, ele sempre ficava na mesma posição, observando o balanço fixadamente, o balanço que com o vento ia para frente e para trás bem devagar. 

2: The Lucky One - Real Life

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"Não nos damos tão bem quanto queríamos"

Soldier Criminal - Cap.13

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2 semanas depois...
Meu convívio com Jason não melhorou em nada. Pelo contrário, na última vez que cheguei atrasada, -que foi quando aceitei ir à sorveteria depois da aula com Justin- Jason deu-me uma bronca e deixou-me de castigo. Qual foi o castigo? Bom, depois do colégio eu deveria ir direto para casa e nos finais de semana eu não poderia sair a lugar algum. E como Jason confiou em mim para ficar no castigo por duas semanas inteiras? Simples, ele não confiou em mim, o que foi muito esperto de sua parte, pois eu realmente não obedeceria a esse castigo. E mas uma vez Jason surpreende-me com sua genialidade. Para eu não quebrar o castigo bobo dele, o mesmo durante duas semanas levou-me e buscou-me no colégio e nos finais de semana -os quais Jason teve que sair e ficou o dia inteiro fora-, Jason ordenou aos seguranças que ficassem de olho em mim. Por duas longas semanas eu fiquei presa nessa mansão com uns vinte seguranças na minha cola, como se eu ao menos fosse algum bandido perigoso. Os dois únicos lados bons desse castigo foram que (1) Pude passar mais tempo conversando com Anne e consequentemente descobrindo mais sobre a vida de Jason, (2) Eu estava mais próxima de Justin, mesmo nós não saindo, sempre nos falávamos por mensagens.
- Finalmente! –suspirei em alivio e joguei-me na cama- Hoje é o último dia do castigo bobo que Jason me impôs –levantei um pouco a cabeça e pude ver Anne sorrindo, enquanto guardava as minhas roupas no armário-
- Espero que tenha aprendido algo - Disse Jason, que cruzou os braços e recostou-se com o braço na porta-
-Virei-me ainda deitada na cama e fiquei de costas pra Jason- Aprendi que você sempre será um idiota.
- O que disse? –perguntou em um tom intimidador-
- Nada... Ela não disse nada - Disse Anne e logo depois, repreendendo-me com o olhar- Vem Ellie, preciso de sua ajuda na cozinha –Anne puxou-me pelo braço para sairmos do quarto-
- Ora, Anne! Porque fez aquilo? –tirei meu braço de sua mão enquanto descíamos as escadas- Eu queria ter-lhe respondido - disse um pouco irritada-
- Querida... Por favor. Você não percebeu que Jason esses dias está mais calmo contigo? 
- Não, para mim ele continua sendo a pessoa irritante de sempre - sentei-me a mesa e dei de ombros-
- Okay... –Anne suspirou e virou-se para mim- Você faria uma coisa se eu lhe pedisse?
- Claro... –hesitei, mas por fim aceitei-
- Não deixe Jason irritado, tente ao máximo ser legal com ele. Por favor! –ela segurou minhas mãos-
- Ah, Anne! Por que estas a me pedir isto?
- Vamos querida, prometa-me que fará isso... Por mim? –olhei para o lado hesitante-
- Okay, eu aceito Anne –quando eu disse isso, a mesma sorriu de orelha a orelha- Mas... Saiba que só aceitei por você, é somente por você. 
(...)
- Danny!
Gritei e o mesmo virou-se para olhar-me. Sai correndo pelo gramado. Havia três semanas que eu não via Danny, estava com tantas saudades dele, afinal era meu único amigo. Jason havia dito-me que Danny havia viajado a negócios a mando dele.
- Oi, pequena - abraçou-me e rodou-me pelo ar, logo após colocou-me no chão-
- Abracei-o novamente e sussurrei- Estava com saudades de ti.
- Eu também estava com saudades tuas - ele apertou-me mais. Ficamos assim por alguns segundos, até alguém nos interromper com palmas-
-parou de bater palmas- Que cena mais comovente, juro que tocou meu coração –ironizou Jason- Daniel, espero-te em minha sala daqui a dez segundos –dito isso, Jason foi embora-
- Jason sempre fazendo o seu papel de estraga prazeres - bufei e cruzei os braços-
-riu- Tenho que ir, mas nos falamos ainda hoje, okay? –disse Danny, eu assenti e ele saiu atrás de Jason-
(...)
De noite eu e Danny conversamos. Perguntei o porquê de ele ter ido viajar e porque não havia me avisado sobre a viagem. Ele disse que não teve tempo de me avisar, pois a viagem tinha sido muito em cima da hora e pediu desculpas. Sobre a viagem inesperada dele, a única coisa que ele me disse, foi que tinha viajado a “negócios”. Perguntei sobre que “negócios” eram esses, mas ele mudou de assunto e eu não toquei mais nisso, mas isso não quer dizer que minha curiosidade sobre esses “negócios” tenha morrido. Contei a ele, sobre meu castigo e sobre o Justin. E tenho para mim que Danny não gostou nada de saber sobre Justin. E foi assim a noite inteira ou quase inteira, pois eu tinha que ir dormir por conta da aula que eu teria amanhã. A única coisa que posso dizer dessa noite é que, ela foi levemente calma. 
 Aviso: Respondam a enquete do blog!
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Paranoia - Sinopse

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"Os esquizofrênicos nunca ficam sozinhos"

Serial Killer - 13º Capítulo

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P.o.v América.

Pela primeira vez em toda minha vida eu senti o turbilhão de emoções me atingirem em cheio. Bieber me fez sentir empatia, compaixão, e remorso. Não pelas mortes, não por todos os assassinatos, não por Holly e todas as torturas. Mas por ele, por ter embarcado a fundo no plano de distraí-lo. Quando o vi dar as costas com seu semblante derrotado de quem não dormia a dias e de que provavelmente estava precisando de proteção na rua, meu coração pela primeira vez parou em uma súbita culpa. Provavelmente ele não seria contratado para mais nem um caso, sua carreira estava completamente fracassada, assim como ele, parecia estar. Mas meu plano ainda corria perfeitamente bem, ele não sabia, mas me ajudaria a tirar dali, sabia que ele não deixaria que decretassem a minha sentença. Ele só precisava sofrer mais um bocadinho para perceber isso, e com tal sofrimento ele perceberia que a humanidade não precisa ser protegida, e sim, de reparos.

1: The Lucky One

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"Nunca pensei que doeria tanto"

Serial Killer - 12º Capítulo

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- Estou na casa dela, mande viaturas temos uma vitima que estava sob tortura em seu porão. –Em total desespero pensando no que Justin e seus pais estavam a correr, discou rapidamente o número de Justin. Enquanto ajudava a tirar as correntes que estavam em volta das mãos da pobre moça

Sinopse + Personagens: The Lucky One

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Sinopse:
"Nova na cidade com um nome falso, na cidade dos anjos 
Atrás de fortuna e fama 
E os flashes da câmera, fazem com que pareça um sonho
Você tinha imaginado isso desde que você estava na escola 
Todo mundo gosta do bonito, todo mundo adora o legal 
E de repente você parece uma rainha dos anos sessenta"

Serial Killer - 11º Capítulo

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Dia seguinte – 12:45 P.M, Bootle

- Tenente eu não sabia que você poderia ser tão exagerado. –Resmunguei incomodada com os balões que ele havia enchido o carro, aquilo não poderia ter sido mais irritante. – Eu estava brincando quando disse que gostava de flores e corações, você não precisava encher o carro disso.
- Achei que fazendo isso as chances de você dizer não seriam pouquíssimas. –Ele olhou-me de relance soltando uma breve risadinha.

Soldier Criminal - Cap.12

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Quando eu estava saindo Justin me chama, pede para eu esperá-lo, mesmo sem compreender o espero na porta. Ele vem em minha direção e saímos da sala. Quando passamos pelo portão do colégio que já estava vazio de alunos, paramos.
- Você não quer ir tomar um sorvete comigo? 
- Outro? –eu o olhei e sorri- Desculpe perguntar, mas por quê?
- Porque o que -sorriu maroto e franziu o cenho, sem entender-
-Sorri balançando a cabeça- Porque está me chamando para tomar um sorvete com você? 
- Não conseguimos conversar direito naquele dia e você é a primeira pessoa com quem converso direito desde que cheguei aqui – disse e passou a mão no cabelo, bagunçando o mesmo-
- Seria ótimo mais eu... –ele interrompe-me-
- E eu não aceito não como resposta, é rápido -ele disse rapidamente- 
Eu aceitei ao convite de Justin, e eu sabia que Jason ficaria puto comigo, pois é meu segundo atraso e ainda estou de castigo pelo meu último passeio. Mas meu professor de Literatura me intrigava. Algo ele escondia. Fomos à mesma sorveteria da outra vez, nos sentamos e fizemos nossos pedidos.
(...)
Nós conversávamos sobre “tudo”, ele me contou sobre um parte de sua vida e eu a pequena parte da minha. Conversamos sobre livros, enfim foi algo completamente instantâneo e natural. Eu não diria que quem estava ali era meu professor. Ele era divertido e tinha uma ótima conversa, com ele o assunto nunca tinha fim. Dessa vez eu havia deixado meu celular desligado. E quando já era 14hrs, eu me lembrei que tinha que ir para casa. 
- Estou atrasada, tenho que ir - disse olhando no relógio da sorveteria-
- Espera! - ele falou colocando o dinheiro dos sorvetes e a gorjeta na mesa e se levantando-
-Não posso -olhei para Justin que estava trás de mim- Jason vai me matar –disse saindo da sorveteria-
 
- Eu te levo -O mesmo segurou meu braço-
 Olhei para o lado, pensando se deveria ou não, aceitar aquela proposta. Eu não deveria aceitar a carona, mas já estava muito atrasada e inventar uma desculpa já seria difícil, imagina se eu chegasse mais um minuto atrasada. Então sendo assim aceitei. 
- Okay – respirei fundo-
Voltamos até o colégio, pois o carro dele estava estacionado ali perto. Entramos no carro e Justin acelerou. No caminho todo pra minha casa não dissemos nada, ele estava respeitando meu silêncio. E ele não estava correndo como um louco, como o Jason ás vezes faz. Chegamos à frente da mansão e ele parou. 
- Obrigada professor- tirei o sinto-
- Por favor, me chame só de Justin... Afinal não estamos no colégio - se aproximou-
 - Tudo bem -coloquei uma mecha do meu cabelo atrás da orelha- Então, obrigada Justin –sorri timidamente para ele-  
 
- Ahm...Então até amanhã - vi que ele hesitou antes de dizer ‘Então até amanhã’-
Algumas de vocês podem até estar pensando que eu estava flertando com o meu professor de Literatura. Mas eu simplesmente gostava de encarar os outros, principalmente quando sou só eu que estou encarando e não a outra pessoa. Eu amava intimidar aos outros, mas eu sentia que com Justin aquela intimidação era recíproca. Okay... Admito que estou "meio" que flertando com meu professor, mas não há nada de errado nisso, ou há?
Abri a porta do carro e sai do mesmo, quando percebi que Justin e eu estávamos há algum tempo tendo aquela troca de olhares insana. Acenei para ele, antes mesmo de eu dar as costas ao carro dele e a ele e antes dele acelerar, indo embora. Entrei em casa já esperando a minha condenação.....
Aviso:Como prometido voltei a postar, se não gostarem da fic me avisem... 

 
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