Yo minna-san o/

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Yo minna-san. Olha a tia Amélie aqui de novo pra encher vocês hehehe, bom eu só queria fazer uma perguntinha. Alguém aqui gosta de fanfics sobrenaturais? Com anjos, demônios, e vampiros? Se alguém gostar, no meu blog estou começando a escrever duas, as duas são sobre vampiros mas no decorrer apareceram mais criaturas sobrenaturais. Uma é inspirada em um anime que assisti, e a outra é em todos os livros, sérias, e filmes de vampiro que já assisti antes. Talvez eu até poste aqui quando terminar Serial Killer, pois gosto sempre de escrever fanfics com gêneros diferentes. Em fim, aqui esta o link das duas fanfics sobrenaturais 

E essa é uma com o tema clichê de "pai e filha" . Mas com extrema diferença, pois a filha não é só uma filha rebelde e ele um pai durão, deem uma olhadinha e tirem suas próprias conclusões. 


Em fim, é só isso. Espero que gostem de lá do meu cantinho. Sayounara minna!

Serial Killer - 4º Capítulo

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Três dias depois



- Sr. Jacobsen eu não estou indo embora, ok? Todos já foram -Falei entrando em sua sala
- Huhun, ok. Não vou cobrar mais de você -ele suspirou- Sinto muito pela, Kara.
- Eu também -deixei que um meio sorriso brincasse no canto dos meus lábios, e então fechei a porta. peguei minha bolsa e olhei cada canto daquele andar, estava completamente vazio. as luzes das outras salas apagadas mostrando que só ele estava no prédio. Sai do mesmo para que eu pudesse provar depois que eu havia ido embora e só ele estava no prédio. Entrei em um beco, duas ruas a baixo do prédio, tirei aqueles malditos sapatos e o maldito vestido, pondo o casaco preto com capuz a calça preta, e a mascara. enfiei minhas roupas na bolça e as escondi voltando para o prédio, sempre escondendo a mascara por trás do capuz do casaco, assim ninguém me veria. Andei em cada canto do prédio que eram pontos cegos. assim o gorducho do segurança não chegaria a tempo de salvar Sr. Jacobsen. Se bem que aquele gordo imbecil nunca conseguiria me alcançar. Maldito sedentário, só não o mato pois estaria fazendo um favor a aquele imbecil.

Á prova de fogo - Cap. 29 -Aviso-

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Onde estou?

Virei-me para o outro lado, com preguiça de abrir meus olhos. Até que me toco de que não sei onde estou. Só lembro-me da festa e de mais nada. Meu coração acelera e eu levanto-me da cama. Vejo que aquele não era meu quarto, então a onde eu estava? Olhei para o chão e percebo que só estava de calcinha e sutiã. Desespero-me. Olho para o quarto em busca de minha roupa. Encontro à fantasia em um canto no chão, ao lado do que parecia ser um banheiro. Corro até ela pegando-a e entrando no banheiro, trancando a porta para que ninguém entre, até porque não sei onde estou e com quem estou. Visto a fantasia e olho-me no espelho. Estou horrível. O forte batom vermelho que na noite anterior estava em minha boca, sumira, deixando poucos vestígios. A maquiagem em meus olhos estava pouca e borrada. Meus cabelos estavam rebeldes como em todas as manhãs.
Depois de alguns segundos comecei a me ajeitar. Arrumei meus cabelos em um rabo de cavalo, só consegue prendê-lo, por conta da chuchinha que ainda estava em meu pulso e que eu havia levado à festa. Lavei meu rosto e o sequei na toalha que estava ao lado, olhei-me novamente no espelho e todos os vestígios tanto do batom, quanto da maquiagem haviam sumido de vez. Finalmente, aquela era eu. Depois de me arrumar, abri a porta do banheiro e sai do mesmo. Sem sinal de vida no quarto, a não ser o meu.
Abri a porta do quarto e olhei os dois lados do corredor, que por sinal era um pouco grande. Vazio. Sai do quarto, logo fechando a porta do mesmo atrás de mim. Comecei a andar pelo corredor, sempre olhando para trás, me certificando de que ninguém estava ali. Cheguei ao final do corredor, virei à esquerda, que por sinal era a única saída. E logo entrei em uma sala, as paredes eram brancas com alguns detalhes em preto, parecia grafite. A sala era espaçosa. Fiquei olhando toda a sala, até avistar a porta. Era minha chance de ir embora. E eu até iria se não tivesse curiosa em saber de quem era aquele apartamento. Sai de meus pensamentos, pois ouvi um barulho vindo de algum lugar ali perto. Comecei a andar até o local da onde o barulho havia vindo, era uma cozinha. Entrei na mesma e me deparei com alguém sentado tomando café. Pensei em recuar, mas quando percebi de quem se tratava paralisei. Era Jason. Eu havia dormido com Jason e sabe se lá o que fizemos, meu coração gelou quando pensei na possibilidade de ter tido algo com ele.

- Finalmente acordou, pensei que ai ter que ir lá - Ele disse sem me olhar, mas quando percebeu que eu não disse nada, olhou-me- Está tudo bem? –perguntou e logo após riu-

Finalmente consegue reagir e andei até a mesa, puxando uma cadeira e sentando nela. Eu precisava perguntar a ele se havia acontecido algo entre nós dois, noite passada.

- Por que está me olhando assim?

- Nada... Hum... Eu só queria perguntar uma... –ele me interrompe-

-Já posso adivinhar o que seja - disse rindo e olhou-me- E a resposta é não, não houve nada entre nós dois, mas... –quando ele disse que nada havia acontecido suspirei aliviada, mas voltei a ficar aflita com o seu ‘mas’-

- Mas o que? –perguntei-o-

- Não quero estragar a surpresa, você irá ficar sabendo mais cedo ou mais tarde –riu e mexeu em seu celular- Ah, tome –colocou na mesa um celular, nessa hora coloquei a mão nos bolsos da fantasia e o meu celular não estava lá- Estava no chão junto com sua fantasia, o peguei porque estava tocando... – o interrompe-

- Você atendeu meu celular? –arregalei meus olhos e peguei meu celular que estava na mesa-

- Sim. Era o babaca do Justin querendo saber onde você estava - disse e deu de ombros-

- E o que você disse? –perguntei a ele. Do jeito que Jason era só podia esperar sempre o pior-

- Disse que você estava dormindo e que não podia atender, ele ficou dando chilique, então o mandei se fuder e desliguei em sua cara - Jason disse aquilo com a maior naturalidade. E como eu disse só se podia esperar o pior dele- Ah, da próxima vez vê se desliga o celular, porque não serei tão educado, quanto fui dessa vez - Como assim teria uma próxima vez?-

- Não se preocupe. Não terá próxima vez –disse querendo deixar bem claro a ele, que o que quer que tenha acontecido não iria se repetir-

- Você que pensa, depois não diga que não avisei –deu de ombros-

Eu até que iria dizer algo, mas lembrei da ligação do Justin. Será que Charlie havia notado que eu não estava lá em sua casa, ou será que chamaram a policia? Sei que estou exagerando, mas garanto que isso já aconteceu comigo, deu sumir e a policia ser comunicada sobre “meu suposto sumiço”. Voltei à realidade e levantei-me da cadeira. Eu iria embora.

- A onde você vai? –perguntou Jason com suas sobrancelhas erguidas-

- Pra casa, ué - disse e o olhei-

- Com essa roupa? –perguntou e eu dei de ombros, como se não me importasse com aquilo- Okay, então. Se quiser ser sequestrada ou sei lá o que, pode ir.

- E o que você sugere? –cruzei os braços-

- Se quiser posso lhe dar uma carona - olhou-me. Era aquilo ou uma tragédia, até porque seria muito vergonhoso sair na rua com essa roupa-

- Eu aceito –sussurrei-

-Oi? Acho que não ouvi - ele disse parecendo não ter entendido, mas eu sabia que ele estava brincando-

- Limpou o ouvido hoje? Eu disse que aceito - disse um pouco irritada e ele riu-

-Agora sim –sorriu e levantou da mesa-
Fomos até a garagem na qual havia carros lindos, Audi, Bugatti, Ferrari (branca, preta, cinza), Porsche, Range Rover e mais duas marcas que eu não conhecia. Fiquei admirada, eu amo carros. Até que deixei escapar de meus lábios.

- Uau, como conseguiu todas essas obras-primas? –disse fascinada por elas e depois o olhei-

- Você gosta de carros? –arqueou as sobrancelhas e mudando de assunto, não me importei-

- Está tão na cara assim –ri- Quando eu morava no Brasil eu tinha um Mustang, mas meus pais o venderam, enfim eu amo carros - sorri-

-Que pena, mas iremos de moto –bufei e Jason riu- Deixa pra próxima - disse e piscou para mim. Porque ele estava tão certo de que irei ter uma próxima vez?-

- Porque acha que irá ter uma próxima vez? –perguntei e ele subiu em uma Ducati preta-

- Talvez seja só um palpite ou uma certeza, quem sabe - deu de ombros e depois me entregou um capacete-

Subi na moto e logo estávamos na estrada. Eu agarrava a cintura de Jason. Ele estava rápido demais. Virei de lado, deitando em suas costas e fiquei olhando a paisagem, parecia que estávamos na velocidade da luz, era uma sensação tão boa. Fechei meus olhos, sendo dominada por aquela sensação de segurança, mesmo que a moto estivesse rápida demais. Deixe-me levar. Depois de alguns minutos, a moto parou e eu continuei com os olhos fechados, passando que paramos em algum farol.

- Chegamos –Jason disse e logo depois pude ouvir sua risada- Sou tão bom assim que te fiz dormir –continuou rindo, bufei e desci da moto, entregando a ele o capacete-

- Obrigada - disse e arrumei meu cabelo-

-Disponha. Nos vemos por ai - abriu um lindo sorriso e logo depois desapareceu pela estrada-

Não sei por que mais estava sorrindo. Parei quando.....


Aviso:  Capitulo grande esse, pois hoje estava inspirada. Aproveitem, espero que gostem :D.

 Respondendo comentários anteriores:

Fãs Anônimas: kkkkkkkk Obrigada :), continuei. Aproveite!
Cáah Costa: *-* kkkkkkkkkk com o decorrer da história veremos se os dois ficaram juntos, não sei de nada. Continuei, aproveite :D

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Serial Killer - 3º Capítulo

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P.O.V América

- Você viu o noticiário?  -Perguntou Kara, quando me sentei em minha mesa de frente para dela no escritório. - Dois em uma noite
-  Vi -Respondi sem a olhar, estava mais concentrada no trabalho que eu tinha para fazer, eu não aguento mais dividir o mesmo ambiente que essa vadia, ela ganha mais do que eu e alem de tudo não para de falar um minuto se quer. Mas até que estou sendo paciente, irei mata-la essa noite, já que fiquei sabendo que se ela fosse despedida ou algo do gênero eu a substituiria. Foi uma bela notícia, a melhor que já recebi em meses.

Á prova de fogo - Cap.28

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 Hora da festa!


 Havíamos chegado. Chaz procurava uma vaga para estacionar, pois quase todo o quarteirão já estava ocupado por carros. Felizmente, Chaz conseguiu achar um lugar vazio ali perto de onde a festa rolava, só eram vinte passos do carro a festa e vice-versa.
Depois de ter estacionado, descemos do carro e fomos em direção ao local do barulho. Em frente á casa tinha pessoas fumando, outras se beijando encostadas em seus carros, ou nos de outras pessoas. O caso é que se aqui fora estava assim, imagina lá dentro.

-Deve estar demais lá dentro, olha só - Disse Chaz apontando para as pessoas que estavam quase se comendo em frente á casa. Eu apenas continuei calada-

A cada passo que eu dava mais perto da porta eu ficava. E comecei a cogitar a hipótese de que ter escolhido aquela fantasia extravagante, não tenha sido uma boa idéia. Quando passamos pela porta, todos nos olharam.

- Por que todo mundo está olhando pra cá? –perguntou Chaz-

- Por causa da (SeuApelido) –disse Justin e logo a Lauren/patricinha a dona da festa veio em nossa direção-

- Ora, ora quem vemos aqui - disse ela e olhou-me com um sorriso zombador em seu rosto- De qualquer forma sejam bem-vindos - disse e nos deu passagem. Quando Justin e Chaz passaram, Lauren puxou meu braço- Que fantasia é essa, está pior que se estivesse vestida de salva-vidas - riu soltando meu braço e logo em seguida foi para perto das outras vadias/patricinhas-



Bufei. Olhei em volta e não avistei nem Chaz e nem Justin. Ótimo, estava sozinha naquela droga de festa, com aquelas drogas de pessoas. Comecei a andar entre elas, e por onde eu passava arrancava olhares de garotos e garotas. Sentia-me perdida e muito nervosa. Precisava beber algo. Cheguei à cozinha e lá felizmente não tinha tantas pessoas, só umas três ou duas, que não demoraram muito para sair e me deixarem sozinha. Na mesa só havia bebidas alcoólicas, nenhum suco, nem mesmo água.
Quando eu morava no Brasil, eu ai a muitas festas tanto do trabalho do Christopher e Marta, quanto os das baladas e bares. Mas nunca bebera algo alcoólico, pois sabia que esse tipo de bebida era proibido para mim. Mas naquela noite, naquela festa e com aquelas pessoas, eu precisava de alguns coles para me sentir viva. Então, peguei uma das garrafas da mesa e um copo, despejando o liquido no mesmo e logo o tomando. Aquilo ardeu e muito. E lá se foram uns três ou quatro copos daquele liquido ardente, até que sinto alguém sussurrar em meu ouvido.

- Alguém já disse que é a enfermeira mais sexy que existe - me virei de frente para a pessoa. Era Jason, ele estava vestido de vampiro, nada muito exagerado. Era bem a cara dele mesmo-

- Não. - disse e me escorei nele-

- Está bêbada? –perguntou ele surpreso, mas com um sorriso no rosto-

- É claro que não, estou sóbria - o empurrei de leve-

- Pois, não parece – riu- Está me parecendo que bebeu uísque.

- E daí? –bufei e logo começou a tocar uma música- Vem –puxei-o- Vamos dançar.

Dançamos ali mesmo na cozinha, naquela altura do campeonato eu não me importava a onde e com quem estava dançando. Só queria que aquilo não acabasse. Cheguei mais perto de Jason e logo estávamos nos beijando. Suas mãos desceram e ficaram a centímetros de distancia da minha bunda, mas logo elas subiram. Jason puxou mais para perto. Aquilo era bom, tê-lo ali era bom.....


Respondendo comentários anteriores:

Cáah Costa: kkkkkkkkk acho que Jason de príncipe seria meio estranho. Ele é mal, então sua fantasia deve mostrar o que é. Eu acho que as fantasias do dois combinaram, enfermeira tem acesso a sangue e vampiro gosta de sangue. Continuei, gostou?
Anôni: Continuei, a fantasia está ai :)
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Serial Killer - 2º Capítulo + Aviso

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- Da ultima vez ele escreveu com sangue em um espelho, no quarto de um homem de 26 anos "O diabo te recebera de braços abertos, Ansel Black", isso foi algo muito estranho... Sem sentido, ele faz coisas que não tem sentido, mas ele observa suas vítimas, se ele fosse apenas um assassino ele simplesmente escolheria alguém na rua e a mataria, mas ele não, ele sabe onde ela vai estar, ele as observa, porque se não fosse isso, como ele iria saber que o nome do homem era Ansel Black ? -falei olhando para a tela no computador que estava chiando, havia algo muito errado ali.

Serial Killer - 1º Capítulo

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- Por ... Por favor, por favor não faça isso -Disse uma mulher para mim, eu apontei a faca para ela e deitei a cabeça sob o ombro a olhando por trás da mascara do gato branco, minha mascara inspirada no doce filme Você é o próximo, aquele filme não fora lá um dos melhores filmes, ainda prefiro, V de vingança e claro a melhor franquia inspiradora Saw, mas a mascara que eu escolhi, foi apenas porque tenho um imenso amor por gatos, -pelo meu gato- chamado salomão, e imagina você ser perseguido, torturado, desfigurado, e morto por um inofensivo gato?

Resultado da votação.

Um comentário: | |
Yuuki and Zero is life <3

Yo minna-san, a fanfic que ganhou essa votação foi Serial Killer, quem não viu o trailler nem leu a sinopse é essa aqui em baixo. Bom, não preciso dizer que é de terror não é gente? 

Á prova de fogo - Cap.27

2 comentários: | |
Escolhendo a roupa!


Troquei algumas –muitas- roupas, até encontrar ‘a roupa’. Era simplesmente linda, eu a vesti e tinha certeza, iria levá-la. Vesti a roupa de antes, e dobrei cuidadosamente a minha fantasia e sai do provador. 

- Ué, cadê a fantasia? –perguntou-me sem entender-

- Eu já escolhi – sorri, carregando a fantasia na mão-

- Não vai me mostrar?

- Espere que na festa você vera - ele se levantou e nós começamos a andar até o caixa para pagar. Durante o percurso até o caixa, Justin ficou insistindo para que eu mostrasse a fantasia, mas eu sempre dizia ‘não’ –

- É surpresa - disse eu e chegamos ao caixa, pague e saímos da loja-

- Tudo bem, não peço mais - disse ele se rendendo ao meu ‘não’- Que tal a gente tomar um sorvete?

- Eu topo! –sorri e fomos até a sorveteira-

Na sorveteira, Justin pediu duas bananas split médias, a garçonete anotou o pedido e saiu. Enquanto isso conversamos um pouco, não demorou muito e nossos pedidos chegaram. A tarde foi assim, passamos a maior parte do tempo na sorveteria, só saímos de lá quando faltavam quinze minutos pra seis horas. Justin me deixou em casa e antes de ir, depositou um beijo em minha bochecha. Logo depois entrei em casa.

- Vocês fazem um ótimo casal – me assustei com Charlie, que estava sentada no sofá assistindo tv-

- Quem? Eu e Justin? –ela assentiu- Somos só amigos, Charlie - dei um beijo em sua testa-

- Pattie também concorda comigo –dito isso ela sorriu, eu retribuo, balançando a cabeça em negação-

Subi para meu quarto. Daqui a poucas horas Chaz e obviamente Justin passariam aqui para me buscar. Admirei mais uma vez minha fantasia e fui tomar banho.

(...)

Já estava pronta. Só estava terminando de me maquiar, uma maquiagem forte, pois a ocasião pedia. Essa era uma das poucas vezes que concordava, eu estava linda. Faltavam dez minutos pras oito em ponto. Ouvi a companhia tocar e logo depois as vozes do Chaz e Justin.

- Cadê ela? –perguntou Justin-

- Já estava descendo - disse Charlie-

Sai do quarto e comecei a descer as escadas. Os meninos estavam sentados no sofá, de costas para a escada. Terminei de descer todos os degraus.

- Como estou? –perguntei a eles, que logo se viraram e surpresa. Os dois por alguns segundos não disseram nada, só observavam-

- Você está gata, muito gata –disse Chaz impressionado-

- Maravilhosa! –exclamou Justin e eu ri, já começando a sentir minha bochechas corarem-

- Okay, parem de babar - disse e eles caíram na gargalhada-

-Então, podemos ir? –perguntou Chaz empolgado-

Tanto Chaz, como o Justin estavam lindos. Chaz estava fantasiado de palhaço e Justin de príncipe. As fantasias estavam combinando com cada um deles. Despedi-me de Charlie e logo saímos de casa. Entramos no carro rumo à festa. Não sei porque tinha escolhido aquela fantasia, entre tantas outras. Logo eu, que não gosto de chamar atenção. O fato é que queria impressionar e sei que impressionaria, principalmente há Jason. Mas não estava toda arrumada por ele, não. Okay, talvez em parte, mas algo me dizia que deveria estar deslumbrante para aquela festa, pois essa era minha noite......

AVISO: Como prometido, postei dos capítulos hoje e bem a tempo. Aproveitem e não esqueçam de dizer se gostaram!

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Á prova de fogo - Cap. 26

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Como assim, fantasia?

  

Acordei com os raios do sol batendo em meu rosto. Finalmente sábado. Levantei da cama e a arrumei, logo após indo ao banheiro, fiz minha higiene e me troquei. Tinha vestido um macacão rosa bebê, com uma blusa branca por debaixo dele. Amarrei meu cabelo em um rabo de cavalo e coloquei meu all star. Desci as escadas, passando pela sala e chegando a cozinha.
Sentei-me a mesa. Charlie veio até a mim e me deu um beijo na testa, logo depois colocando o café da manhã na mesa e se sentando.

- Chaz me convidou pra ir a uma festa hoje à noite, você deixa? –perguntei a ela-

- Claro, você precisa mesmo se distrair um pouco, só não cheguei muito tarde - concordei com ela, e a mesma sorriu de forma amigável-

- Querida, será que você poderia me ajudar hoje na loja? –ela perguntou, olhando-me-

- Sem problemas, não tenho nada para fazer mesmo – disse e em seguida sorri-

(...)

- Aqui é lindo! - disse eu admirada –

- Concordo. - disse Pattie toda orgulhosa-

- Quer ajuda Pattie? –perguntei indo ajudá-la com uma caixa-

- Não precisa querida –disse ela, logo depois olhando pro relógio que estava na parede da loja- Ele já deveria estar aqui –disse e balançou a cabeça em negação-

- Ele? Está esperando alguém? –perguntei curiosa-

- Sim. O Justin disse que viria me ajudar e até agora nada - coloquei a caixa em cima no deposito-

- Bom, até ele tenha...  –quando eu ia terminar de falar, o Justin entra na loja- Se atrasado!

- Bom dia. - disse ele, sorrindo-

(...)

Depois de duas horas eu e Justin terminamos de organizar o deposito. Fizemos sozinhos, pois Charlie e Pattie tinham que atender os clientes. Nós dois nos sentamos no chão e encostamo-nos à parede. Nossas respirações estavam descompassadas, por conta do trabalho que tivemos.

- Então, você vai à festa hoje à noite? –se virou para mim-

- Sim! - disse sem ânimo, até porque não estava a fim de ir nessa festa-

- Chaz implorou para que fosse não é? Por isso está assim –confirmei com a cabeça, e ele riu- Ele também já fez isso comigo, não se preocupe um dia ele cansa - disse e olhou-me-

- Espero... –retribui seu olhar e sorri-

Nunca tinha reparado –pelo menos, não minuciosamente- o quanto o Justin era bonito. Seus olhos eram o centro de toda aquela beleza.  Desviei o olhar, estava olhando-o por muito tempo, pelo menos para mim pareceu muito.

- Ahm... Já comprou sua fantasia? –disse por fim e mexeu no cabelo. Dava pra perceber que aquela troca de olhares tinha deixado nós dois envergonhados-

- Como? –o olhei sem entender- É uma festa a fantasia? –perguntei a ele, pois eu não havia sido avisada desse pequeno –grande- detalhe-

- É, Chaz não te avisou?

- Não! –disse um pouco irritada-

- Bom agora você vai ter que comprar uma fantasia, tem uma loja aqui perto. Se você quiser eu vou com você - disse isso e mexeu novamente no cabelo-

- É o jeito, né –suspirei- Vamos!

Ele se levantou e logo depois me ajudou a levantar. Avisamos a Charlie e a Pattie que já havíamos terminado de arrumar o deposito e que iríamos sair para comprar uma fantasia para a festa. Elas permitiram. Peguei minhas coisas, nos despedimos e saímos.
Já havíamos chegado à loja. Ela era muito bonita e havia muitas fantasias lá. Peguei algumas delas e fui experimentar. Quando já estava pronta, eu saia e Justin dizia se estava boa ou não. Era divertido, me lembrava os filmes quando tinha cenas assim..... 

Aviso: Está ai mais um capitulo, espero que aproveitem muito e que comentem! Se tiverem alguma dúvida deixem-na nos comentários que depois responderei.


 Respondendo comentários anteriores:

Cáah Costa: Deixei uma explicação para a sua pergunta nos comentários do cap.25, veja lá! Continuei :)

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