Serial Killer - 9º Capítulo

| |

- Calma.. Vai com calma -Ela gemeu com uma risadinha abafada, meu corpo a prendia na parede, eu a queria, eu queria possuí-la da forma mais bruta e delicada naquele momento. Ela me acalmava, ela me distraía durante poucas horas da noite, e era tudo que eu queria naquele momento, distração do caos que fora no departamento hoje. Agarrei-a pelas pernas a tirando do chão fazendo as mesmas envolverem minha cintura, minhas mãos trataram de tirar o suéter rosa, que a deixava docemente ingenua, junto de sua camiseta branca. Ela respirava com força, agora seu suéter e sua camiseta estavam no chão, tendo logo a companhia do sutiã preto.
- Você esta estressado ? -ela ofegou risonha, agarrei com uma mão seus cabelos a prendendo na parede, os olhos negros fitavam quentes. Afoguei-me naquela escuridão mil vezes naqueles segundos, morrendo de desejo, voltando com desejo. Os seios redondos descobertos rosando em meu peito também nu deixavam-me cada vez mais ereto. - Continue -ela sorriu- Desconte em mim, eu gosto 
- Oh, América. Deixe-me ter você -sussurrei, ela sorriu.
- Me tenha, me prenda, me ensine a ter boas maneiras 
- Você precisa de uma lição? -a apertei mais ela gemeu baixinho.
- Sim, Tenente -ela sussurrou 
- Você a terá -sussurrei, com suas pernas envolvidas em minha cintura eu caminhei em paços rápidos até a cama. Deitei-a ali, descendo até o cós de sua calça Jeans incrivelmente justa tive a visão dos seios redondos e irresistivelmente atrativos, os olhos negros por trás dos longos cílios, encarando-me ardentemente. 
P.O.V América 
  Ele olhava enquanto lentamente abaixava o zíper do meu jeans,Sem desviar seus olhos dos meus, suas mãos se moveram sob o cós da minha calça, movendo o meu traseiro e retirando. Suas mãos deslizaram lentamente do meu traseiro para as minhas coxas, removendo o meu jeans. Não pude deixar de olhá-lo. Ele deteu-se e, sem tirar os olhos de mim nem por um segundo, lambeu os lábios. Inclinou-se para frente e passou o nariz pelo vértice onde se unem minhas coxas.
  Ele desabotoou os botões do seu jeans e o tirou depressa sem separar os olhos dos meus. Inclinou-se sobre mim, agarrando-me pelos tornozelos, separou-me rapidamente as pernas e se arrastou pela cama entre minhas pernas. Ficara suspenso sobre mim. Retorci-me de desejo e angustia
— Não se mova — ele murmurou, inclinou-se então beijando-me a parte interior de uma coxa e foi-se subindo, sem deixar de me beijar, até o encaixe das minhas calcinhas.
Oh... Não posso ficar quieta. Como não vou mover-me? Retorci-me debaixo dele.  seguiu me beijando a barriga . Seus lábios subiram para o norte, beijando através do meu tronco. Minha pele ardente. com frio, arranho o lençol sob meu corpo. Bieber se deitou ao meu lado e percorre com a mão do meu quadril até o meu peito, passando pela cintura. Observou-me com expressão impenetrável e me agarrou brandamente os seios com as mãos Apertou-me um mamilo com os dentes, com o polegar e o indicador apertou forte o outro, me deixei cair em suas mãos, meu corpo convulsionando e estalando em mil pedaços com o toque do homem que queria ter-me atrás das grades. Ele beijou-me, profundamente, colocando a língua na minha boca para absorver meus gemidos fortes. Deslizou uma mão até minha cintura, meus quadris, para as minhas partes íntimas... Introduzindo um dedo e deliciosamente começa a riscar círculos ao redor do meu sexo.. Ele fechou os olhos por um instante e conteve a respiração
Introduziu um dedo dentro de mim e eu gritei sentindo sua rispidez em vaze-lo, enquanto o tirava e voltava a colocá-lo. Esfregou-me o clitóris com a palma da mão, e tornei-me a gritar . Seguiu me introduzindo o dedo, cada vez com mais força.
De repente ele sentou-se, tirou-me a calcinha bruscamente e a jogou pela cama. Ele tirou também sua cueca liberando sua ereção. Esticou o braço até a mesinha da cama, agarrou suas algemas, e com rispidez pegou em meus pulsos os juntando e os algemando, logo após ele fez-me levantar os mesmo até acima da cabeça, sorriu deliciosamente severo, e voltou a tocar-me os seios com os lábios ferventes. 
*  *  *
Acariciei salomão que deitava em meu colo enquanto o ouvia ronronar baixinho, eu olhava na direção da Tv desligada, mas a minha mente flutuava para além dela, o Tenente havia acabado de ir para o trabalho, era naquela parte do tempo que eu finalmente poderia pensar e agir. Agarrei salomão o pegando no colo, e calmamente caminhei para o porão, mas não exatamente no porão onde era meu esconderijo, porque o primeiro lugar que um policial procuraria seria em meu porão, e eu não seria tola de faze-lo. Havia uma sala, a baixo do porão, quando comprei essa casa a encontrei por acaso, poupando qualquer esforço que eu teria para fazer uma nova sala para os meus pertences. Deixei salomão no chão que ronronou esfregando-se em minha perna logo em seguida, tirei o tapete vermelho e surrado do lugar, e puxei a porta para cima, que dava de encontro as escadas. Tornei a pegar salomão e desci as escadas. Caminhei lentamente até Holly, a boca amarrada com uma corda meio ensanguentada, as mãos pendidas em um cabo de to teto, os pés também amarrados porem não tocavam ao chão. 
- Bom dia, Holly -murmurei para ela, que olhava-me amedrontada.- Deve estar com fome -falei, ela balançou a cabeça afirmando- Quer comer oque? Seus próprios dedos ou quer que eu arranque sua linguá para que sacie sua fome? -sorri acariciando salomão e caminhando até ela, tirei a corda que cortava-lhe a boca do lugar e ela chorou.
- Por favor, deixe-me em paz -Murmurou ela, eu ri. 
- Você é muito tola em achar que isso irá acontecer não é mesmo Holly? Você acha mesmo que eu vou permitir sua partida depois de sua tração -gritei- Ninguém me trai e sai vivo para contar ao mundo oque fez para pátria Holly, NINGUÉM -continuei a gritar, mas acalmei-me, respirando fundo, puxando todo ar que corria em meu pulmão, contando até três, contendo a fúria que me fazia querer mata-la naquele momento, arrancar sua cabeça e mandar para os pais dela, mas eu não a pouparia a matando, a morte rápida a pouparia mais do que eu havia reservado para ela. Ela sofreria, ela morreria mais não agora, eu a mataria, mas antes eu a faria sofrer, agonizar, matando-a aos poucos.
- Você esta ficando louca, América -ela gemeu.
- A loucura é o auge na psicopatia -falei 
- Você esta com sorte que não esta no Texas, porque de onde eu estiver eu estaria satisfeita em vela na cadeira alectra
- E quem você acha que vai me prender, Holly? O tenente? Ele nunca suspeitaria da garota frágil a quem ele leva pra cama todos as noites. O que você acha que vai me incriminar? As pistas? As provas? -eu ri- Que pistas ? Não a nada que possa confirmar que fui eu Holly

Não posso falar hoje babes, bye

2 comentários:

  1. Cada vez mais PERFEITA essa Fic
    Nada a Comentar....Só
    ContinuAAAAAAAAAAAAAAAA!!!
    - Erika •﹏•
    Ps: ... →_→ Kisses No Jerry ←_←

    ResponderExcluir