Justin Bieber P.O.V
Droga.
Estou fodido.
Eu
estava encarando o teto desde que acordara, meia hora antes. Cabeça: uma bagunça.
Pênis: duro. Bom, duro de novo.
Fiz
uma careta para o teto. Não importava quantas vezes eu batesse uma. Depois que
ela me deixara na noite anterior, parecia que a ereção nunca terminava. E, embora
eu não achasse que fosse possível, estava pior do que as centenas de outras
vezes que eu tinha acordado nesse estado. Pois desta vez eu sabia o que estava
perdendo. E ela nem tinha me deixado gozar.
Nove
meses. Nove meses de ereção matinal, masturbação e infinitas fantasias sobre
uma pessoa que eu nem queria. Bom, isso não é completamente verdade.
Eu
a queria. Eu a queria mais do que qualquer outra mulher. O grande problema era
que eu também a odiava.
E
ela me odiava de volta. Quer dizer, ela realmente me odiava. Em todos os
meus 31 anos, nunca conhecera alguém que me irritasse tanto quanto a Srta. .
Apenas
seu nome já era suficiente para fazer meu pênis acordar. Maldito traidor.
Olhei
para baixo onde o lençol formava uma verdadeira barraca. Esse membro estúpido
era o culpado por me colocar naquela confusão. Esfreguei o rosto e sentei.
Por que
eu simplesmente não consigo manter minhas calças no lugar? Fizera isso por quase um ano inteiro. Tudo estava
funcionando. Mantive distância, dei ordens a torto e a direito... inferno, até eu
devo admitir que fui um tremendo filho da puta. Mas então, simplesmente joguei tudo para o
alto. Foi preciso apenas um instante, sentado naquela sala quieta, com seu
perfume me envolvendo, aquela maldita saia e seu grande traseiro na minha cara. Eu
enlouqueci. Antes eu tinha certeza que, se a possuísse pelo menos uma vez,
seria algo decepcionante e meu desejo acabaria.
Finalmente
teria um pouco de paz. Mas aqui estava eu, na minha cama, duro, como se meu
último orgasmo tivesse sido há semanas. Olhei para o relógio: fora há apenas
quatro horas.
Tomei
um banho rápido, esfregando com força como se pudesse remover qualquer traço
dela que permanecera em mim desde a noite anterior. Isso iria parar, isso tinha
de parar. Justin Bieber não age como um adolescente excitado qualquer, e
certamente não brinca com trabalho. A última coisa que precisava era de uma
mulher carente para estragar tudo. Eu não podia permitir que a Srta.
tivesse esse tipo de controle sobre mim. Mas tudo estava tão melhor antes de
saber o que eu estava perdendo. Por mais desagradável que as coisas estivessem,
agora estavam milhões de vezes piores.
Eu
estava caminhando para o meu escritório quando ela entrou. Por causa da maneira
como ela tinha ido embora na noite passada – praticamente correndo para a porta
–, eu imaginei que havia dois cenários possíveis à minha espera. Ou ela ficaria
jogando olhares para mim, pensando que a noite passada significava alguma
coisa, que nós juntos significávamos alguma coisa. Ou ela iria me foder completamente.
Se as pessoas soubessem o que nós tínhamos feito, eu não apenas perderia meu
emprego, mas perderia tudo o que conquistara. Mas, por mais que a odiasse, eu
não conseguia imaginar ela fazendo algo desse tipo. Se tinha uma coisa que
aprendera sobre ela, era que a Srta. era confiável e leal. Ela podia ser
uma megera odiosa, mas eu não achava que ela poderia me jogar aos leões. Ela
trabalhava para a Bieber Media Group desde a faculdade e havia motivos para a
empresa valorizá-la. Agora, faltavam poucos meses para ela tirar seu MBA, e
depois poderia ter o emprego que quisesse. Ela não iria arriscar tudo isso de
jeito nenhum. Mas não é que ela me ignorou completamente? Entrou vestindo um
casaco que ia até os joelhos – a coisa cobria tudo o que estava por baixo, mas
fazia um ótimo trabalho mostrando aquelas pernas incríveis. Ah, merda... se ela
estava usando aqueles sapatos, então havia uma boa chance de... Não, não
aquele vestido.
Por
favor, pelo amor de Deus, não aquele vestido. Eu sabia muito bem que não teria força de vontade
para resistir a isso naquele dia.
Olhei
para seu rosto enquanto ela pendurava o casaco no armário e sentava em sua
mesa. Bom, agora fodeu de vez, aquela menina realmente sabia como provocar.
Era
o vestido branco. Com um decote que descia para acentuar a pele macia do pescoço
e um tecido delicado que envolvia perfeitamente aqueles seios maravilhosos, o
vestido era a perdição da minha existência, meu céu e inferno embrulhados num
pacote delicioso.
A
barra ficava um pouco abaixo dos joelhos e isso era a coisa mais sexy que eu já
tinha visto. Não era provocante em si, mas havia algo sobre o corte e aquela maldita
brancura virginal que me deixava duro praticamente pelo dia inteiro. E ela
sempre deixava o cabelo solto quando o vestia. Uma das minhas fantasias recorrentes
era tirar todas aquelas presilhas que ela costumava usar, agarrar um tufo do
cabelo e depois fodê-la com vontade. Deus, ela me irritava.
Antes
que ela me cumprimentasse, eu virei, entrei na minha sala e bati a porta.
Por
que ela ainda me afetava desse jeito? Eu nunca tinha deixado que nada nem ninguém
me distraísse no trabalho, e eu a odiava por ser a primeira. Mas parte de mim
gostava da lembrança de sua expressão vitoriosa quando saiu e me deixou sem
voz, praticamente implorando para ela me chupar. A garota tinha uma coragem de
ferro. Sorri um pouco e então voltei a me concentrar em odiá-la.
Trabalho.
Eu iria me focar apenas no trabalho e parar de pensar nela. Andei até minha
mesa e sentei, tentando direcionar minha atenção para qualquer coisa que não a
maravilha que fora sentir aqueles lábios fantásticos me envolvendo.
Isso não
está ajudando, Justin.
Abri
o laptop para checar minha agenda para o dia. Minha agenda... merda. A maldita
tinha a versão mais atualizada no computador dela. Eu esperava não perder
nenhuma reunião, pois não chamaria a Rainha do Gelo ali, a não ser que fosse
realmente indispensável.
Enquanto
eu analisava uma planilha, alguém bateu à porta.
—
Entre – eu disse. Um envelope branco foi jogado na minha mesa. Ergui os olhos e
vi a Srta. me encarando com uma sobrancelha erguida em desafio.
Sem
explicação, ela se virou e saiu da minha sala. Olhei para o envelope e entrei em
pânico. Provavelmente era uma carta formal detalhando minha conduta e indicando
sua intenção de entrar com um processo por assédio no trabalho.
Esperei
encontrar um papel timbrado e sua assinatura embaixo.
O
que eu não esperava era o recibo de uma loja de roupas on-line... pago com a cartão
de crédito da empresa!
Levantei
rapidamente da cadeira e corri atrás dela. A Srta. estava se dirigindo
para a escada. Bom. Estávamos no 18º andar e ninguém, além de nós dois, usava a
escada. Portanto, eu poderia gritar com ela o quanto quisesse e ninguém
atrapalharia.
A
porta fechou com um som alto e os saltos dela ecoaram pelos degraus abaixo.
—
Srta. , aonde você acha que está indo?
Ela
continuou andando, sem se virar ou olhar para mim.
—
Estamos sem café – ela disse, secamente. – Então, como sua secretária,
vou descer até a cafeteria do 14º andar e trazer mais. Não podemos deixar o
senhor ficar sem sua preciosa cafeína. – Como alguém tão gostosa podia ser tão
metida? –
Alcancei-a
no pavimento entre os andares e agarrei seu braço, empurrando-a contra a
parede. Seus olhos se estreitaram de raiva e seus dentes se apertaram.
Agitei
o recibo na frente de seu rosto, encarando-a de volta.
—
O que é isto?
Ela
balançou a cabeça.
—
Olha, para um sabe-tudo egocêntrico, você às vezes realmente é um filho da puta
burro. O que isso parece? É um recibo.
—
Disso eu sei – grunhi, enquanto amassava a coisa no punho fechado. Então pressionei
uma ponta do papel em sua pele delicada um pouco acima dos seios e senti meu
pênis se contrair quando ela perdeu o fôlego e seus olhos dilataram. –
Por
que você está comprando roupas com o cartão da empresa?
—
Porque um desgraçado rasgou minha blusa – ela deu de ombros, inclinou o rosto para
mais perto e sussurrou: – E a minha calcinha.
Bom,
que merda.
Inspirei
fundo pelo nariz e joguei o papel no chão. Então me inclinei para frente e pressionei
meus lábios contra os dela, agarrando seus cabelos e apertando-a contra a
parede. Meu pau pulsou contra a barriga dela quando senti sua mão agarrar meu
cabelo também, puxando-o com força.
Subi
o vestido dela pelas coxas e rosnei em sua boca quando meus dedos encontraram
mais uma vez o topo de sua meia. Ela fazia isso para me atormentar, tinha de
ser isso. Senti sua língua percorrer meus lábios enquanto a ponta dos meus
dedos massageava a parte molhada de sua calcinha. Agarrei o tecido e puxei com
força.
—
Então anote na sua agenda para comprar outra – eu disse, depois pressionei minha
língua entre seus lábios e para dentro de sua boca.
Ela
gemeu profundamente quando enfiei dois dedos e ela parecia ainda mais molhada
do que na noite passada, se é que isso era possível. Estávamos criando uma
situação realmente difícil. Ela se livrou dos meus lábios enquanto eu a fodia
com os dedos, meu polegar esfregando seu clitóris vigorosamente.
—
Tire o pau para fora – ela disse. – Preciso sentir você dentro de mim. Agora.
Apertei
os olhos em sua direção, tentando esconder o efeito que as palavras dela tiveram
sobre mim.
—
Diga por favor, Srta. .
—
Agora – ela disse, com ainda mais urgência.
—
Então você quer ser a mandona agora?
Ela
me lançou um olhar que encolheria o pau de qualquer homem menos cheio de si, e
eu ri da situação. A Srta. realmente tinha muita coragem.
—
Ainda bem que estou me sentindo generoso hoje.
Tirei
rapidamente o cinto e abaixei a calça, então ergui seu corpo e enfiei com força.
Deus, ela era incrível. Melhor que qualquer coisa. Isso ajudava a explicar por
que eu não conseguia tirá-la da minha cabeça, e uma pequena voz disse que eu
provavelmente nunca me cansaria disso.
—
Caralho – murmurei.
A
Srta. perdeu o fôlego e senti seus músculos se apertarem enquanto me envolviam.
Ela mordeu o ombro do meu casaco e passou uma perna ao redor do meu corpo
quando comecei a estocar mais rápido e mais forte, apertando-a contra a parede.
Alguém poderia entrar na escada e me flagrar comendo ela, mas eu não estava nem
aí. Eu precisava tirá-la do meu sistema.
Ela
levantou a cabeça do meu ombro e foi me mordendo pelo pescoço até chegar ao meu
lábio inferior.
—
Quase – ela gemeu enquanto apertava a perna no meu quadril pedindo para enfiar
mais fundo. – Estou quase gozando.
Perfeito.
Enterrei
meu rosto em seu pescoço e cabelos para abafar meu gemido quando gozei forte e
repentinamente dentro dela, apertando sua bunda com as mãos.
Antes
que ela pudesse continuar se esfregando em mim, eu tirei e a coloquei de pé em
suas pernas bambas.
Ela
me encarou com um olhar raivoso. A escadaria se encheu com um silêncio pesado.
—
Você está brincando? – ela disse, arfando alto. Sua cabeça pendeu para
trás e encostou na parede com um som abafado.
—
Obrigado, isso foi fantástico – puxei minhas calças, que estavam abaixadas até os
joelhos.
—
Você é um filho da puta.
—
Você já disse isso antes – murmurei, olhando para baixo enquanto puxava o zíper.
Quando olhei de novo para cima, ela tinha ajeitado o vestido, mas ainda parecia
lindamente desarrumada, e parte de mim desejou esticar o braço para acariciá-la
até fazê-la gozar. Mas uma parte maior se satisfazia ainda mais com a
frustração raivosa em seu olhar.
—
Faça para os outros aquilo que você quer que façam para você.
—
Pena que você é uma transa tão ruim – ela respondeu calmamente. A Srta.
se virou para continuar descendo as escadas, mas parou abruptamente e girou de
volta. – E ainda bem que estou tomando pílula. Obrigada por perguntar, filho da
puta.
Assisti
enquanto ela desaparecia escada abaixo, e então voltei para minha sala.
Joguei
meu corpo na cadeira, passei as mãos no cabelo e tirei sua calcinha rasgada do
bolso do meu casaco. Por um momento encarei o tecido de seda branco,
segurando-o entre os dedos, então abri a gaveta e guardei a peça ao lado da
calcinha da noite passada.
N/A: HEEEY SWEETIES, postando e tudo mais espero que gostem desse capitulo e muito mas muito obrigado pelos comentários, e a respeito Ana somos duas iludidas também porque adoro colar meu nome nas historias huehue Swag - Kidrauhl sua linda muito obrigado perfeita é você, ain vocês são um amorzinho, logo logo postarei o próximo, BIEBERKISS LOVES <3
Gzuis que top kkk
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